Tensor G4 baseado no Exynos 2400, mas com CPU diferente, diz informante

Tensor G4 baseado no Exynos 2400, mas com CPU diferente, diz informante


Atualização (12/02/2024) – HA

O informante @OreXda defende que o próximo SoC do Google projetado para o Pixel 9 e Pixel 9 Pro é baseado no Exynos 2400, embora venha com especificações diferentes.

O Tensor G3 provavelmente teve sua estrutura baseada no Exynos 2300. O Exynos 2400 possui um cluster de CPU de 10 núcleos, enquanto um vazamento do Geekbench 5 sugere que o Tensor G4 terá apenas 8 núcleos. Além disso, as GPUs também são diferentes: o Exynos 2400 usa um processador gráfico Xclipse 940 baseado na arquitetura RDNA3 da AMD, enquanto o Tensor G4 usa o Immortalis-G715 da ARM, semelhante ao do Tensor G3.

No entanto, há uma possibilidade de que o Tensor G4 seja um SoC semipersonalizado, combinando elementos de design de CPU e GPU da ARM. Provavelmente quando o informante mencionou que o Tensor G4 é baseado no Exynos 2400, estivesse se referindo às tecnologias de fabricação e embalagem introduzidas pela Samsung, como o processo 4LPP+ e o ‘Fan-out Wafer Level Packaging’ (FOWLP), que podem melhorar o desempenho e a eficiência térmica.

Ainda assim, até que o Google mude para a TSMC como parceiro de fundição, o que não está previsto antes do Tensor G5 em 2025, o Pixel 9 ou Pixel 9 Pro não devem se tornar uma grande ameaça em termos de desempenho bruto. O Google pode se destacar em outras áreas, como recursos de IA e câmeras aprimoradas, enquanto pode ficar um pouco atrás em termos de desempenho em comparação com a concorrência em cargas de trabalho de thread único e multithread.

Atualização (09/02/2024) – MR

O próximo chipset do Google, o Tensor G4, surgiu no Geekbench e teve a sua configuração revelada, trazendo CPU com 8 núcleos e GPU Mali G715 GPU. Ele deve equipar o Pixel 9, Pixel 9 Pro e Pixel Fold 2, que serão lançados ainda neste ano.

Anteriormente, vazamentos citaram que o Google terá uma abordagem “conservadora” com o Tensor G4. Ele chegaria como um derivado do Tensor G3, adotando a mesma GPU, mas com novos núcleos na CPU.



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O Tensor G4 passou pela plataforma de benchmark Geekbench em um dispositivo desconhecido com codinome “Google Tokay”. Não fica claro se é o Pixel 9, Pixel 9 Pro e Pixel Fold 2.

Como resultados do Geekbench podem ser forjados, o Tensor G4 poderia ser alvo de falsificação. Mas ao analisar os resultados, fica evidente que esse é não é o caso aqui. A listagem é real e traz a GPU Mali G715, um núcleo Cortex X4/X5 com 3,1 GHz, três Cortex A7xx com 2,6 GHz, quatro Cortex A5xx com 1,95 GHz e 8 GB de memória RAM.

As especificações técnicas da plataforma são curiosas porque mostram o Tensor G4 como um SoC de oito núcleos, enquanto seu antecessor, o Tensor G3, trazia nove. Analisando apenas os números, isso sugere um downgrade.

Os resultados corroboram essa hipótese. Enquanto o Tensor G3 obteve 1.268 e 3.510 pontos nos testes single-core e multi-core, respectivamente, o Tensor G4 ficou com 1.048 e 2.788. Uma das teorias é que essa versão do chipset seria apenas um protótipo e não a final.

Anteriormente, rumores sugeriram que o Tensor G4 seria fabricada no nodo 4LPP+ da Samsung, o mesmo do Exynos 2400. Aparentemente, aqueles que queiram um salto maior no desempenho precisarão esperar pelo Tensor G5, que deve ser completamente reformulado e ser fabricado pela TSMC.



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Atualização (30/10/2023) – HA

O chipset Tensor G3, que equipa a série Pixel 8, representa um avanço notável em relação às versões anteriores de chips personalizados desenvolvidos pela Samsung para o Google. Há especulações sobre o Google mudar para a TSMC no futuro, mas um novo relatório indica que o Tensor G4 será novamente fabricado pela Samsung, usando um processo de fabricação aprimorado.

Inicialmente, havia a expectativa de que o Google fizesse essa transição com o Tensor G4, no entanto, agora parece que a mudança só ocorrerá com o Tensor G5, que será lançado junto com o Pixel 10. Portanto, o Tensor G4 continuará sendo produzido pela Samsung e está programado para ser utilizado na série Pixel 9, com lançamento previsto para aproximadamente um ano após o Tensor G3.


De acordo com o relatório, o Tensor G4 será fabricado usando o processo de terceira geração de 4 nanômetros da Samsung, conhecido como SF4P, que é uma versão mais avançada em comparação com o processo utilizado no Tensor G3. Embora a parceria entre o Google e a Samsung seja recorrente, isso não surpreende, especialmente porque o Tensor G4 deverá ser uma atualização incremental em relação ao G3.

Em setembro, surgiu a informação de que o Tensor G4 receberá o codinome “Zuma Pro” e utilizará uma versão aprimorada da mesma placa de desenvolvimento presente no Tensor G3, enquanto as melhorias mais substanciais serão reservadas para o lançamento posterior do “Laguna Beach,” que fará parte do Tensor G5.

Atualização (18/09/2023) – EB

Há alguns dias vimos relatos de que o Google não deve conseguir lançar o Pixel 9 com um chip totalmente personalizado e deve continuar dependendo da Samsung para produzir o Tensor G4. Agora informações vazadas pelo leaker Revegnus no X indicam que o Google pode sequer atualizar a GPU do chip do Pixel 9.



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Revegnus é um conhecido informante do X (ex-Twitter) que já vazou diversas especificações de celulares do Google e de outras fabricantes. Segundo ele, o Google Tensor G4 deve ter a mesma GPU do Tensor G3, a Immortalis-G715, o que significa que o poder gráfico do chip deve ser equivalente.

Ao ser questionado sobre a CPU do chip, o informante afirmou que o Tensor G4 terá núcleos Cortex-X4, A720 e A520, que foram anunciados pela ARM em maio deste ano com desempenho 15% superior e eficiência energética 40% maior em relação ao Cortex-X3 utilizado no Tensor G3.

De qualquer forma, se o vazamento estiver correto, significa que o Pixel 9 deve ficar atrás do Galaxy S24 em termos de desempenho gráfico, pois a sua GPU deve ser inferior a do Exynos 2400 e a do Snapdragon 8 Gen 3, pois a Samsung pode lançar a linha com os dois chips em regiões selecionadas.

O Google decidiu abandonar as plataformas da Qualcomm em 2021, e desde então, seus celulares são equipados com chips da linha “Tensor”, que são projetados em estreita colaboração com a Samsung. Embora a big tech pretenda lançar um processador totalmente proprietário, seus planos podem não ser concretizados antes de 2025.

De acordo com fontes da indústria, a “gigante das buscas” tinha o objetivo de projetar e fabricar seus próximos chips para smartphones sem depender da Samsung, mas segundo informações divulgadas neste sábado (16) pelo Android Authority, a colaboração entre as empresas deve continuar com o lançamento do Pixel 9 em 2024.

A expectativa inicial do Google, segundo uma reportagem do The Information, era lançar celulares com seu primeiro chip “totalmente customizado” em 2024. Essa plataforma, tratada pelos funcionários da empresa sob o codinome “Redondo”, deixaria de ser fabricada pela Samsung para adotar a litografia de 3 nanômetros da TSMC.

Agora, pessoas familiarizadas com o assunto dizem que o Tensor G4 — plataforma que deve equipar o Pixel 9 — tem o codinome “Zuma Pro”, enquanto o Tensor G3, que estreará no próximo mês com o Pixel 8, é tratado como “Zuma”. Esses detalhes reiteram que o Tensor G4 será baseado no Tensor G3, possivelmente reutilizando tecnologias da Samsung.

Para contextualizar, o Tensor G1 era conhecido simplesmente como “Whitechapel” em 2021. O Tensor G2, que representou um avanço mínimo de desempenho em relação à primeira geração, era tratado pelo codinome “Whitechapel Pro”.

Isso pode significar que o Google ainda dependerá de sua colaboração com a Samsung System LSI — divisão especializada em design de semicondutores da empresa sul-coreana — para produzir o Tensor G4, e esse chip pode ser apenas uma versão otimizada do Tensor G3.

A partir dessa especulação, deduz-se que o primeiro chip feito pelo Google, sem dependência da Samsung, chegará ao mercado com o lançamento do Pixel 10 em 2025.

Segundo a reportagem, o motivo por trás do atraso são as dificuldades enfrentadas pela divisão de hardware do Google. Quando a empresa começou a desenvolver o Tensor G1 em 2021, sua equipe ainda era pequena, o que levou a big tech a contratar os serviços da Samsung System LSI para acelerar a produção do chip que alimentaria o Pixel 6 e Pixel 6 Pro.

Ao deixar a Samsung, o Google terá maior controle sobre seus futuros chipsets, permitindo que aplique sua própria visão de desempenho no hardware. Isso significa que também haverá novos desafios, como lidar com a validação e o design físico dos chips, além de buscar negócios com fábricas de semicondutores, como a TSMC.



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O Google Pixel 8 e Pixel 8 Pro serão apresentados oficialmente junto ao Pixel Watch 2 em evento marcado para 4 de outubro, às 11:00 (horário de Brasília). As primeiras características de design dos novos celulares tops de linha da marca foram divulgadas em um vídeo oficial, e em breve, devemos finalmente conhecer seu hardware com mais detalhes.

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